Skip to main content

VERSO 24

Text 24

Texto

Texto

evaṁ kumuda-nirūḍho yaḥ śatavalśo nāma vaṭas tasya skandhebhyo nīcīnāḥ payo-dadhi-madhu-ghṛta-guḍānnādy-ambara-śayyāsanābharaṇādayaḥ sarva eva kāma-dughā nadāḥ kumudāgrāt patantas tam uttareṇelāvṛtam upayojayanti.
evaṁ kumuda-nirūḍho yaḥ śatavalśo nāma vaṭas tasya skandhebhyo nīcīnāḥ payo-dadhi-madhu-ghṛta-guḍānnādy-ambara-śayyāsanābharaṇādayaḥ sarva eva kāma-dughā nadāḥ kumudāgrāt patantas tam uttareṇelāvṛtam upayojayanti.

Sinônimos

Palabra por palabra

evam — assim; kumuda-nirūḍhaḥ — tendo crescido na montanha Kumuda; yaḥ — essa; śata-valśaḥ nāma — a árvore chamada Śatavalśa (por ter centenas de troncos); vaṭaḥ — uma figueira-de-bengala; tasya — dela; skandhebhyaḥ — dos ramos grossos; nīcīnāḥ — brotando; payaḥ — leite; dadhi — iogurte; madhu — mel; ghṛta — manteiga clarificada; guḍa — melaço; anna — grãos alimentícios; ādi — e assim por diante; ambara — roupas; śayyā — camas; āsana — assentos; ābharaṇa-ādayaḥ — levando ornamentos e assim por diante; sarve — tudo; eva — decerto; kāma-dughāḥ — satisfazendo todos os desejos; nadāḥ — rios grandes; kumuda-agrāt — do topo da montanha Kumuda; patantaḥ — fluindo; tam — para essa; uttareṇa — no lado norte; ilāvṛtam — a terra conhecida como Ilāvṛta-varṣa; upayojayanti — propiciam felicidade.

evam — así; kumuda-nirūḍhaḥ — que ha crecido en el monte Kumuda; yaḥ — ese; śata-valśaḥ nāma — el árbol llamado Śatavalśa (por tener cientos de troncos); vaṭaḥ — un árbol de los banianos; tasya — de él; skandhebhyaḥ — de las ramas gruesas; nīcīnāḥ — fluye; payaḥ — leche; dadhi — yogur; madhu — miel; ghṛta — mantequilla clarificada; guḍa — melaza; anna — cereales; ādi — y otros productos; ambara — ropa; śayyā — camas; āsana — asientos; ābharaṇa-ādayaḥ — que llevan alhajas, etc.; sarve — todo; eva — ciertamente; kāma-dughāḥ — cumpliendo todos los deseos; nadāḥ — grandes ríos; kumuda-agrāt — de la cima del monte Kumuda; patantaḥ — fluir; tam — a esa; uttareṇa — en la parte norte; ilāvṛtam — a la tierra de Ilāvṛta-varṣa; upayojayanti — da felicidad.

Tradução

Traducción

Igualmente, existe uma grande figueira-de-bengala no monte Kumuda, a qual se chama Śatavalśa por ter cem ramos principais. Desses ramos, surgem raízes numerosas, das quais fluem muitos rios. Esses rios descem do topo da montanha até o lado norte de Ilāvṛta-varṣa, beneficiando os habitantes dessa região. Devido a esses rios correntes, todas as pessoas têm um amplo suprimento de leite, iogurte, mel, manteiga clarificada [ghī], melaço, grãos alimentícios, roupas, camas, assentos e adornos. Todos os objetos que desejam são fornecidos em quantidade suficiente para a sua prosperidade, de modo que elas são muito felizes.

Y, de la misma manera, en la montaña Kumuda crece un gran árbol de los banianos, que recibe el nombre de Śatavalśa porque sus ramas principales son cien. De esas ramas brotan muchas raíces, de las cuales manan muchos ríos. Esos ríos descienden desde la cima de la montaña hasta la parte norte de Ilāvṛta-varṣa, para beneficio de todos los que allí habitan, quienes, gracias a su fluir, gozan de amplias provisiones de leche, yogur, miel, mantequilla clarificada [ghī], melaza, cereales, ropas, camas, asientos y alhajas. Abastecidos en abundancia de todos los objetos que puedan desear para su prosperidad, viven muy felices.

Comentário

Significado

SIGNIFICADO—A prosperidade da humanidade não depende de uma civilização demoníaca desprovida de cultura ou conhecimento, mas que possui apenas arranha-céus gigantescos e automóveis enormes que estão sempre correndo em rodovias. Os produtos da natureza são o bastante. Quando há profusão de leite, iogurte, mel, grãos alimentícios, ghī, melaço, dhotīs, sáris, leitos e roupas de cama, assentos e adornos, os habitantes são realmente opulentos. Quando um abundante suprimento de água fluvial inunda a terra, todas essas coisas tornam-se viáveis e não haverá escassez. Porém, como se descreve na literatura védica, tudo isso depende da execução de sacrifícios.

La prosperidad del hombre no depende de una civilización demoníaca que, en lugar de cultura y conocimiento, solo ofrece gigantescos rascacielos y grandes automóviles que corren a toda velocidad por las autopistas. Los productos de la naturaleza son suficientes. Cuando hay abundancia de leche, yogur, miel, cereales, ghī, melaza, dhotīs, sārīs, camas, asientos y alhajas, la gente goza de verdadera opulencia. Esos productos se pueden obtener cuando los ríos inundan la tierra con abundante caudal; de ese modo, no hay escasez. Todo depende, sin embargo, de la ejecución de sacrificios, como se explica en las Escrituras védicas:

annād bhavanti bhūtāni
parjanyād anna-sambhavaḥ
yajñād bhavati parjanyo
yajñaḥ karma-samudbhavaḥ
annād bhavanti bhūtāni
parjanyād anna-sambhavaḥ
yajñād bhavati parjanyo
yajñaḥ karma-samudbhavaḥ

“Todos os corpos vivos subsistem de grãos alimentícios, que são produzidos a partir das chuvas. As chuvas são produzidas pela execução de yajña [sacrifícios], e o yajña nasce dos deveres prescritos.” Essas são as prescrições dadas na Bhagavad-gītā (3.14). Se as pessoas seguirem esses princípios em plena consciência de Kṛṣṇa, a sociedade humana prosperará e será feliz tanto nesta vida quanto na próxima.

«Todos los cuerpos vivos subsisten a base de granos alimenticios, que son producto de las lluvias. Las lluvias son producto de la ejecución de yajñas [sacrificios], y el yajña nace de los deberes prescritos». Esas son las indicaciones que se dan en elBhagavad-gītā (3.14). Si la gente sigue esos principios y es plenamente consciente de Kṛṣṇa, en la sociedad humana reinará la prosperidad, y la gente será feliz, tanto en esta vida como en la siguiente.