Skip to main content

Text 39

VERSO 39

Texto

Texto

saṅgaṁ na kuryāt pramadāsu jātu
yogasya pāraṁ param ārurukṣuḥ
mat-sevayā pratilabdhātma-lābho
vadanti yā niraya-dvāram asya
saṅgaṁ na kuryāt pramadāsu jātu
yogasya pāraṁ param ārurukṣuḥ
mat-sevayā pratilabdhātma-lābho
vadanti yā niraya-dvāram asya

Palabra por palabra

Sinônimos

saṅgam — relación; na — no; kuryāt — debe hacer; pramadāsu — con mujeres; jātu — nunca; yogasya — del yoga; pāram — culminación; param — suprema; ārurukṣuḥ — aquel que aspira a alcanzar; mat-sevayā — por ofrecerme servicio; pratilabdha — obtenida; ātma-lābhaḥ — autorrealización; vadanti — ellos dicen; yāḥ — mujeres que; niraya — al infierno; dvāram — la puerta; asya — del devoto que avanza.

saṅgam — associação; na — não; kuryāt — deve-se fazer; pramadāsu — com mulheres; jātu — jamais; yogasya — do yoga; pāram — culminância; param — suprema; ārurukṣuḥ — aquele que aspira alcançar; mat-sevayā — prestando-Me serviço; pratilabdha — obtida; ātma-lābhaḥ — autorrealização; vadanti — dizem; yāḥ — as mulheres que; niraya — ao inferno; dvāram — o portão; asya — do devoto que está avançando.

Traducción

Tradução

Aquel que aspira a alcanzar la culminación del yoga y ha comprendido su ser, habiéndome ofrecido servicio, nunca debe relacionarse con una mujer atractiva, pues en las Escrituras se declara que, para el devoto que avanza, una mujer atractiva es la puerta que conduce al infierno.

Aquele que aspira alcançar o ápice do yoga e compreende seu eu, prestando-Me serviço, não deve jamais se associar com uma mulher atrativa, pois as escrituras declaram que tal mulher é o portão do inferno para o devoto que está avançando.

Significado

Comentário

La culminación del yoga está en ser plenamente consciente de Kṛṣṇa. Así se afirma en el Bhagavad-gītā: La persona que está pensando siempre en Kṛṣṇa con devoción es el yogī más elevado. Y, en el segundo capítulo del Primer Canto del Śrīmad-Bhāgavatam, se afirma también que cuando, por haber ofrecido servicio a la Suprema Personalidad de Dios, nos liberamos de la contaminación material, en ese momento podemos entender la ciencia de Dios.

A culminância do yoga é a plena consciência de Kṛṣṇa. Isso é afirmado na Bhagavad-gītā: uma pessoa que sempre pensa em Kṛṣṇa com devoção é o mais elevado de todos os yogīs. E no segundo capítulo do primeiro canto do Śrīmad-Bhāgavatam, também se afirma que, quando alguém se livra da contaminação material prestando serviço devocional à Suprema Personalidade de Deus, então pode entender a ciência de Deus.

Aquí aparece la palabra pratilabdhātma-lābhaḥ. Ātmā significa «ser», y lābha significa «ganar». Por lo general, las almas condicionadas han perdido su ātmā, su ser, pero los trascendentalistas han comprendido el ser. Se indica que esas almas autorrealizadas que aspiran al nivel supremo de perfección yóguica no deben relacionarse con mujeres jóvenes. Sin embargo, en los tiempos actuales hay muchos sinverg&ūenzas que aconsejan que, como tenemos genitales, debemos disfrutar de las mujeres todo lo que queramos, y que ello no impide que, al mismo tiempo, nos convirtamos en yogīs. No existe ningún sistema de yoga genuino que acepte la relación con mujeres. Aquí se afirma claramente que la relación con mujeres es la puerta que conduce a la vida infernal. La civilización védica pone muchas restricciones a la relación con mujeres. Tres de las cuatro divisiones sociales —los brahmacārīs, los vānaprasthas y los sannyāsīs— tienen estrictamente prohibida la relación con mujeres; solo los gṛhasthas, los casados, están autorizados para tener relación íntima con una mujer, y esa relación se reduce a la necesaria para engendrar buenos hijos. Sin embargo, si queremos continuar nuestra existencia en el mundo material, podemos permitirnos la compañía femenina sin restricción alguna.

Usa-se aqui a expressão pratilabdhātma-lābhaḥ. Ātmā significa “eu”, e lābha, “ganho”. De um modo geral, as almas condicionadas perderam seu ātmā, ou eu, mas aqueles que são transcendentalistas compreenderam o eu. Orienta-se que uma alma autorrealizada que aspira à mais elevada plataforma de perfeição ióguica não deve se associar com jovens mulheres. Na era moderna, entretanto, há muitos patifes que recomendam que, enquanto alguém tiver órgãos genitais, ele deve desfrutar de mulheres a seu bel-prazer e, ao mesmo tempo, pode tornar-se um yogī. Em nenhum sistema padrão de yoga se aceita a associação com mulheres. Aqui se afirma claramente que a companhia de mulheres é o portão para a vida infernal. Na civilização védica, fazem-se muitas restrições à associação com mulheres. Entre as quatro divisões sociais, o brahmacārī, o vānaprastha e o sannyāsī – três ordens – são estritamente proibidos de associar-se com mulheres; somente os gṛhasthas, ou chefes de família, têm licença para ter relação íntima com uma mulher, e essa relação também fica restrita à procriação de bons filhos. Se, contudo, alguém quiser aferrar-se à contínua existência no mundo material, poderá entregar-se à associação feminina irrestritamente.