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ŚB 9.15.12-13

Texto

sā cābhūt sumahat-puṇyā
kauśikī loka-pāvanī
reṇoḥ sutāṁ reṇukāṁ vai
jamadagnir uvāha yām
tasyāṁ vai bhārgava-ṛṣeḥ
sutā vasumad-ādayaḥ
yavīyāñ jajña eteṣāṁ
rāma ity abhiviśrutaḥ

Sinônimos

— ela (Satyavatī); ca — também; abhūt — tornou-se; sumahat-­puṇyā — muito grande e sagrado; kauśikī — o rio chamado Kauśikī; loka-pāvanī — purificando o mundo inteiro; reṇoḥ — de Reṇu; sutām — a filha; reṇukām — chamada Reṇukā; vai — na verdade; jamadagniḥ — o filho de Satyavatī, Jamadagni; uvāha — casou-se com; yām — quem; tasyām — no ventre de Reṇukā; vai — na verdade; bhārgava-ṛṣeḥ — através do sêmen de Jamadagni; sutāḥ — filhos; vasumat-ādayaḥ — muitos, encabeçados por Vasumān; yavīyān — o mais novo; jajñe — nasceu; eteṣām — entre eles; rāmaḥ — Paraśurāma; iti — assim; abhiviśrutaḥ — era conhecido em toda parte.

Tradução

Mais tarde, para purificar o mundo inteiro, Satyavatī tornou-se o sagrado rio Kauśikī, e seu filho, Jamadagni, casou-se com Reṇukā, a filha de Reṇu. Através do sêmen de Jamadagni, muitos filhos, encabeçados por Vasumān, nasceram do ventre de Reṇukā. O mais novo deles chamava-se Rāma, ou Paraśurāma.