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Capítulo Dois

KAPITOLA DRUHÁ

A Crise do Elefante Gajendra

Slon Gajendra v ohrožení

O segundo, terceiro e quarto capítulos deste canto descrevem como, durante o reinado do quarto Manu, o Senhor conferiu Sua prote­ção ao rei dos elefantes. De acordo com o que se descreve neste segundo capítulo, quando o rei dos elefantes, juntamente com suas elefantas, divertia-se na água, um crocodilo o atacou subitamente, e, em busca de proteção, o elefante se rendeu aos pés de lótus da Suprema Personalidade de Deus.

Druhá, třetí a čtvrtá kapitola tohoto zpěvu popisují, jak Pán během vlády čtvrtého Manua zachránil krále slonů. V této druhé kapitole je vylíčeno, jak si král slonů užíval se svými slonicemi ve vodě, když tu ho znenadání napadl krokodýl, a slon se odevzdal lotosovým nohám Osobnosti Božství, aby ho Pán ochránil.

No meio do oceano de leite, existe uma altíssima e bela montanha que tem a altitude de dez mil yojanas, ou cento e vinte e oito mil quilômetros. Essa montanha é conhecida como Trikūṭa. Em um vale de Trikūṭa, há um belo jardim chamado Ṛtumat, que foi construí­do por Varuṇa, e, naquela área, existe um lago encantador. Certa vez, o chefe dos elefantes, juntamente com suas elefantas, foi des­frutar de um banho naquele lago, de modo que eles perturbaram os ha­bitantes da água. Por causa disso, o principal crocodilo daquele lago, que era muito poderoso, imediatamente se arremeteu contra uma perna do elefante. Assim, seguiu-se uma grande luta entre o elefante e o crocodilo. Essa peleja continuou por mil anos. Nem o elefante nem o crocodilo morriam, mas, como estavam na água, o elefante foi aos poucos enfraquecendo, e o poder do crocodilo aumentava cada vez mais. O crocodilo, portanto, sentia-se mais e mais encorajado. Por fim, o elefante, estando desamparado e vendo que não havia outra maneira de se proteger, buscou refúgio nos pés de lótus da Suprema Personalidade de Deus.

Uprostřed oceánu mléka se do výše deseti tisíc yojanů (více než sto dvaceti tisíc kilometrů) zvedá překrásná hora. Jmenuje se Trikūṭa. V údolí Trikūṭy se rozprostírá nádherná zahrada zvaná Ṛtumat, kterou vytvořil Varuṇa, a leží tam velmi pěkné jezero. Jednou se do něho šel koupat král slonů se svými slonicemi. Jelikož narušili klid obyvatel jezera, mocný vůdce krokodýlů zaútočil na slonovu nohu. Mezi slonem a krokodýlem vypukl urputný zápas, který trval tisíc let. Ani jeden z nich nezemřel, ale jelikož byli ve vodě, slon postupně slábl, zatímco krokodýlovi síly přibývalo, což mu dodávalo stále větší sebedůvěru. Bezmocný slon viděl, že se jinak nezachrání, a proto vyhledal útočiště u lotosových nohou Nejvyšší Osobnosti Božství.

VERSO 1:
Śukadeva Gosvāmī disse: Meu querido rei, existe uma grande montanha chamada Trikūṭa, que tem dez mil yojanas [cento e vinte e oito mil quilômetros] de altura. Cercada pelo oceano de leite, sua localização é belíssima.
Sloka 1:
Śukadeva Gosvāmī řekl: Můj milý králi, existuje jedna ohromná hora zvaná Trikūṭa. Je vysoká deset tisíc yojanů (128 000 kilometrů). Kolem ní se rozprostírá oceán mléka, což jí dodává na kráse.
VERSOS 2-3:
O comprimento e a largura da montanha têm as mesmas dimensões [cento e vinte e oito mil quilômetros]. Seus três picos principais, que são feitos de ferro, prata e ouro, embelezam todas as direções e o céu. A montanha tem também outros picos, que estão cheios de joias e minerais e são decorados com belas árvores, trepadeiras e arbustos. Os sons das cascatas da montanha produzem uma vibra­ção agradável. É dessa maneira que a montanha se ergue, aumentando a beleza de todas as direções.
Sloka 2-3:
Délka i šířka hory je stejná (128 000 kilometrů). Její tři hlavní vrcholy, ze železa, stříbra a zlata, jsou ozdobou všech světových stran i nebe. Hora má také další vrcholy, které jsou plné drahokamů a minerálů a zdobí je pěkné stromy, popínavé rostliny a keře. Zvuky vodopádů na jejích úbočích vytvářejí příjemnou vibraci. Hora tak zvyšuje krásu všech světových stran.
VERSO 4:
O terreno situado no sopé da montanha é sempre banhado por ondas de leite que produzem esmeraldas em todo o entorno, nas oito direções [norte, sul, leste, oeste e direções intermediárias].
Sloka 4:
Země na úpatí hory je neustále omývána vlnami mléka, které vytvářejí zelené smaragdy na všech osmi stranách (sever, jih, východ, západ, severovýchod, jihovýchod, jihozápad a severozápad).
VERSO 5:
Os habitantes dos planetas superiores – os Siddhas, os Cāraṇas, os Gandharvas, os Vidyādharas, as serpentes, os Kinnaras e as Apsarās – vão a essa montanha a fim de se divertirem. Por conseguinte, todas as cavernas da montanha ficam repletas desses cidadãos dos planetas celestiais.
Sloka 5:
Obyvatelé vyšších planet — Siddhové, Cāraṇové, Gandharvové, Vidyādharové, hadi, Kinnarové a Apsary — přicházejí na tuto horu za zábavou. Všechny její jeskyně jsou tedy plné těchto obyvatel nebeských planet.
VERSO 6:
Devido às tonitruantes vibrações dos cidadãos do céu cantando nas cavernas, os leões que estão por lá, sentindo muito orgulho de sua força, rugem uma inveja avassaladora, pensando que o outro barulho também é o rugido de um leão.
Sloka 6:
V jeskyních se rozléhá zpěv nebeských obyvatel, a proto lvi, kteří tam žijí a jsou velmi pyšní na svou sílu, řvou s nesnesitelnou závistí, neboť si myslí, že takto řve jiný lev.
VERSO 7:
Os vales situados abaixo da montanha Trikūṭa são belamente decorados com muitas variedades de animais silvestres, e, pousados nas árvores, que são mantidas nos jardins pelos semideuses, muitas variedades de pássaros chilreiam com doces vozes.
Sloka 7:
Údolí pod vrcholky hory Trikūṭa zdobí mnoho různých druhů lesní zvěře a na stromech, které v zahradách pěstují polobozi, sladkými hlasy štěbetá množství různých ptáků.
VERSO 8:
A montanha Trikūṭa tem muitos lagos e rios, com as orlas cobertas por pequenas pedras preciosas semelhantes a grãos de areia. A água é tão clara como o cristal, e, quando as donzelas dos semideu­ses se banham nela, seus corpos perfumam a água e a brisa, enriquecendo assim a atmosfera.
Sloka 8:
Hora Trikūṭa nese mnoho řek a jezer s plážemi pokrytými malými drahokamy, jež připomínají zrnka písku. Voda je tam křišťálově čistá, a když se v ní koupou dívky polobohů, vůně jejich těl se nese vodou i vzduchem a obohacuje tak celou atmosféru.
VERSOS 9-13:
Em um vale da montanha Trikūṭa, havia um jardim chamado Ṛtumat. Esse jardim pertencia ao grande devoto Varuṇa e era um lugar de diversão para as donzelas dos semideuses. Nele, flores e frutos cresciam em todas as estações. Entre eles, viam-se mandāras, pā­rijātas, pāṭalas, aśokas, campakas, cūtas, piyālas, panasas, mangas, āmrātakas, kramukas, coqueiros, tamareiras e romãzeiras. Havia madhukas, palmeiras, tamālas, asanas, arjunas, ariṣṭas, uḍumbaras, plakṣas, figueiras-de-bengala, kiṁśukas e sândalos. Também havia picumardas, kovidāras, saralas, sura-dārus, uvas, cana-de-açúcar, bananas, jambos, badarīs, akṣas, abhayas e āmalakīs.
Sloka 9-13:
V jednom údolí hory Trikūṭa ležela zahrada zvaná Ṛtumat. Ta patřila velkému oddanému Varuṇovi a byla místem, kam se chodili bavit dívky polobohů. Květy a ovoce tam rostly v každou roční dobu. Byly tam například stromy mandāra, pārijāta, pāṭala, aśoka a campaka, plody cūta, piyāla a panasa, manga, plody āmrātaka a kramuka, kokosové palmy, datlovníky a marhaníky. Rostly tam madhuky, palmy, stromy tamāla, asana a arjuna, ariṣṭa, uḍumbara, plakṣa, banyány, kiṁśuky a santály. Byly tam také picumardy, kovidāry, stromy sarala a sura-dāru, vinná réva, cukrová třtina, banány a plody jambu, badarī, akṣa, abhaya a āmalakī.
VERSOS 14-19:
Naquele jardim, havia um grande lago cheio de brilhantes flores de lótus douradas e de flores conhecidas como kumuda, kahlāra, ut­pala e śatapatra, que davam à montanha uma beleza singular. Também havia árvores bilva, kapittha, jambīra e bhallātaka. Abelhas se ine­briavam bebendo mel e zumbiam ao som do chilrear dos pássaros, cujas canções eram muito melodiosas. O lago estava repleto de cisnes, kāraṇḍavas, cakrāvakas, grous e bandos de frangos-d’água, dātyūhas, koyaṣṭis e outras aves cacarejantes. Devido aos movimen­tos rápidos dos peixes e tartarugas, a água se decorava com pólen caído das flores de lótus. O lago era rodeado por flores kadamba, flores vetasa, nalas, nīpas, vañjulakas, kundas, kurubakas, aśokas, śirīṣas, kūṭajas, iṅgudas, kubjakas, svarṇa-yūthīs, nāgas, punnāgas, jātīs, mallikās, śatapatras, jālakās e mādhavī-latās. As margens também eram ricamente adornadas com muitas variedades de árvo­res que produziam flores e frutas em todas as estações. Assim, toda a montanha se erguia gloriosamente decorada.
Sloka 14-19:
V té zahradě bylo velké jezero plné zářících zlatých lotosů a květin zvaných kumuda, kahlāra, utpala a śatapatra, které hoře dodávaly jedinečný půvab. Rostly tam také stromy bilva, kapittha, jambīra a bhallātaka. Omámení čmeláci pili med a bzučeli do líbezného švitoření ptáků. Jezero obývaly v hojném počtu labutě, kāraṇḍavy, cakravākové, jeřábi a hejna vodních kachen, ptáků dātyūha, koyaṣṭi a dalších švitořících ptáků. Kvůli vlnám, které svými pohyby vytvářely ryby a želvy, byla voda ozdobená pylem z lotosových květů. V okolí jezera rostly ještě další stromy a rostliny: kadamba, vetasa, nala, nīpa, vañjulaka, kunda, kurubaka, aśoka, śirīṣa, kūṭaja, iṅguda, kubjaka, svarṇa-yūthī, nāga, punnāga, jātī, mallikā, śatapatra, jālakā a mādhavī-latā. Jeho břehy také krášlilo mnoho stromů různých druhů, které měly květy a plody ve všech ročních obdobích. Celá hora tak byla nádherně ozdobená.
VERSO 20:
Certa vez, acompanhado de suas elefantas, o líder dos elefantes, que vivia na floresta da montanha Trikūṭa, caminhava em direção ao lago. Ele quebrava muitas plantas, trepadeiras, arbustos e árvores, não se importando com seus espinhos penetrantes.
Sloka 20:
Vládce slonů, který žil v lese na hoře Trikūṭa, se jednou se svými slonicemi vydal k jezeru. Cestou polámal mnoho stromů, keřů a jiných rostlin. Bodání jejich trnů mu nevadilo.
VERSO 21:
Pelo simples fato de sentir o cheiro daquele elefante, todos os outros elefantes, os tigres e os outros animais ferozes, tais como os leões, os rinocerontes, as grandes serpentes e os sarabhas brancos e pretos, fugiam de medo. O veado camarī também disparava em fuga.
Sloka 21:
Všichni ostatní sloni, tygři a další dravá zvířata, jako například lvi, nosorožci, velcí hadi a černé a bílé śarabhy, strachy utekli, když jen tohoto slona zvětřili. Rozutekli se i jeleni camarī.
VERSO 22:
Pela misericórdia desse elefante, animais como as raposas, lobos, búfalos, ursos, javalis, gopucchas, porcos-espinhos, macacos, coelhos, outras espécies de veados e muitos outros animais perambulavam por outros lugares da floresta. Eles não o temiam.
Sloka 22:
Milostí tohoto slona se lišky, vlci, buvoli, medvědi, kanci, gopucchy, dikobrazi, opice, králíci, různé druhy jelenů a mnoho jiných malých zvířat toulalo v jiné části lesa. Neměli z něho strach.
VERSOS 23-24:
Cercado por outros elefantes da manada, incluindo fêmeas, e seguido por filhotes, Gajapati, o líder dos elefantes, fazia a montanha Trikūṭa tremer em toda a sua extensão devido ao peso de seu corpo. Ele transpirava e, de sua boca, escorria bebida alcoólica, e sua visão estava sob os efeitos da embriaguez. Ele estava sendo servido por abelhas que bebiam mel, e, à distância, podia cheirar o pólen das flores de lótus, que era transportado pela brisa que vinha do lago. Cercado, então, por seus associados, que morriam de sede, ele logo chegou à margem do lago.
Sloka 23-24:
Gajapati, vládce slonů, obklopený dalšími slony a slonicemi svého stáda a následován slůňaty, tíhou svého těla třásl celou horu Trikūṭa. Potil se, z tlamy mu kapal opojný mok a oči měl zastřené opojením. Obsluhovali ho čmeláci sající med, a on již na dálku větřil pyl z lotosů v jezeře, unášený lehkým vánkem. V doprovodu svých společníků, kteří trpěli žízní, brzy dospěl na břeh jezera.
VERSO 25:
O rei dos elefantes entrou no lago, banhou-se esmeradamente e aliviou-se de sua fadiga. Em seguida, com a ajuda de sua tromba, e até se sentir inteiramente satisfeito, bebeu a água fria, clara e nectárea, que estava misturada com o pólen das flores de lótus e lírios aquáticos.
Sloka 25:
Král slonů vstoupil do jezera, důkladně se umyl a zbavil se únavy. Poté pomocí chobotu pil k svému plnému uspokojení studenou, čirou vodu podobnou nektaru, smíšenou s pylem lotosů a leknínů.
VERSO 26:
Tal qual um ser humano desprovido de conhecimento espiritual e muito apegado aos membros de sua família, o elefante, estando iludido pela energia externa de Kṛṣṇa, convidou suas esposas e filhos a se banharem e beberem água. Na realidade, com sua tromba, ele tirava água do lago e a espargia sobre eles. Ele não se importava com o enorme esforço necessário nesse empenho.
Sloka 26:
Jelikož ho Kṛṣṇova vnější energie udržovala pod vlivem iluze, byl jako člověk, který postrádá duchovní poznání a příliš lpí na členech své rodiny. Vedl své manželky a děti k tomu, aby se koupaly a pily, a sám nabíral vodu z jezera chobotem a stříkal ji na ně. Nehleděl na úsilí, které ho to stálo.
VERSO 27:
Por arranjo da providência, ó rei, um forte crocodilo irou-se com o elefante e, na água, atacou a perna desse. Como era realmente muito forte, o elefante fez tudo o que pôde para escapar desse perigo enviado pela providência.
Sloka 27:
Ó králi, řízením osudu se na slona rozhněval silný krokodýl a zaútočil ve vodě na jeho nohu. Slon byl však mocný a ze všech sil se snažil uniknout nebezpečí, které na něho prozřetelnost seslala.
VERSO 28:
Em seguida, vendo Gajendra naquela situação de grande gravidade, suas espo­sas se sentiram muitíssimo pesarosas e começaram a chorar. Os outros elefantes queriam ajudar Gajendra, mas, em virtude da imensa força do crocodilo, não conseguiram libertar o elefante ao agarrarem-no por trás.
Sloka 28:
Když ho jeho manželky viděly v této vážné situaci, žal jim sevřel srdce a začaly naříkat. Ostatní sloni chtěli Gajendrovi pomoci, ale ani když ho chytili zezadu, krokodýlova velká síla jim znemožňovala, aby ho zachránili.
VERSO 29:
Ó rei, durante mil anos, o elefante e o crocodilo empreenderam essa luta, engalfinhando-se dentro e fora da água. Ao verem a luta, os semideuses ficaram muito surpresos.
Sloka 29:
Ó králi, slon s krokodýlem tak zápasili po tisíc let, a tahali přitom jeden druhého z vody a do vody. Polobozi žasli při pohledu na tento zápas.
VERSO 30:
Em seguida, devido ao fato de que era arrastado para dentro da água e de que já estava lutando por muitos e muitos anos, o elefante começou a perder sua força mental, física e sensória. O crocodilo, ao contrário, sendo um animal da água, ganhava mais entusiasmo, força física e poder sensório.
Sloka 30:
Jelikož byl slon vtahován do vody a zápasil po mnoho dlouhých let, ubývalo mu fyzické síly a jeho mysl a smysly slábly. Krokodýl je však vodní živočich, a jeho nadšení, tělesná síla a schopnosti smyslů proto naopak rostly.
VERSO 31:
Quando o rei dos elefantes percebeu que, pela vontade da providência, estava nas garras do crocodilo e, como era um ser corpori­ficado que se encontrava em tais circunstâncias desesperadoras, não podia, portanto, salvar-se do perigo, experimentou um intenso temor da morte. Em consequência disso, ele pensou demoradamente, após o que decidiu o seguinte.
Sloka 31:
Když král slonů viděl, že se ocitl ve spárech krokodýla z vůle prozřetelnosti a nemůže se z tohoto nebezpečí sám zachránit, jelikož je vtělenou bytostí a za daných okolností bezmocný, začal se bát smrti. Dlouho proto uvažoval, a nakonec dospěl k následujícímu rozhodnutí.
VERSO 32:
Se os outros elefantes, que são meus amigos e parentes, não pude­ram livrar-me deste perigo, o que dizer, então, de minhas esposas? Elas nada podem fazer. É pela vontade da providência que fui ata­cado por este crocodilo, e, portanto, buscarei o abrigo da Suprema Personalidade de Deus, que sempre é o refúgio de todos, inclusive das grandes personalidades.
Sloka 32:
Ostatní sloni — moji přátelé a příbuzní — mě z tohoto nebezpečí nedokázali zachránit. Což teprve mé manželky? Ty nezmohou nic. Řízením osudu jsem byl napaden tímto krokodýlem, a proto vyhledám ochranu u Nejvyššího Pána, který je vždy útočištěm všech, dokonce i velkých osobností.
VERSO 33:
A Suprema Personalidade de Deus na certa não é conhecido por todas as pessoas, mas Ele é muito poderoso e influente. Portanto, embora a serpente do tempo eterno, cuja força é amedrontadora, não se canse de correr no encalço de todos, pronta para engoli-los, se alguém que teme essa serpente busca abrigo no Senhor, o Senhor lhe confere proteção, pois até mesmo a morte foge com medo do Senhor. Portanto, rendo-me a Ele, a grande e poderosa autoridade suprema, o verdadeiro abrigo de todos.
Sloka 33:
Nejvyšší Pán jistě není známý každému, ale je nesmírně mocný a vlivný. Hledá-li u Něj útočiště ten, kdo má strach z hada věčného času, Pán ho ochrání. Tento had má hrozivou sílu a bez ustání pronásleduje každou živou bytost a chystá se ji pozřít. I smrt však se strachem prchá před Pánem. Odevzdávám se proto Jemu, velké a mocné svrchované autoritě, jež je skutečným útočištěm všech.