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VERSO 4

Text 4

Texto

Text

puruṣā yadi muhyanti
tvādṛśā deva-māyayā
śrama eva paraṁ jāto
dīrghayā vṛddha-sevayā
puruṣā yadi muhyanti
tvādṛśā deva-māyayā
śrama eva paraṁ jāto
dīrghayā vṛddha-sevayā

Sinônimos

Synonyms

puruṣāḥ — pessoas; yadi — se; muhyanti — ficam confusas; tvā­dṛśāḥ — como tu; deva — do Senhor Supremo; māyayā — pela energia; śramaḥ — uso; eva — decerto; param — apenas; jātaḥ — produzido; dīrghayā — por um longo tempo; vṛddha-sevayā — servindo aos superiores.

puruṣāḥ — persons; yadi — if; muhyanti — become bewildered; tvādṛśāḥ — like you; deva — of the Supreme Lord; māyayā — by the energy; śramaḥ — exertion; eva — certainly; param — only; jātaḥ — produced; dīrghayā — for a long time; vṛddha-sevayā — by serving the superiors.

Tradução

Translation

Se uma personalidade como tu, que és tão avançado por teres executado as instruções dos ācāryas anteriores, é arrastada pela influência de Minha energia material, então todo o teu avanço pode ser considerado como tendo sido mera perda de tempo.

If a personality like you, who are so much advanced because of executing the instructions of the previous ācāryas, is carried away by the influence of My material energy, then all your advancement may be considered simply a waste of time.

Comentário

Purport

SIGNIFICADO—Neste verso, a palavra vṛddha-sevayā é muito significativa. Vṛddha significa “velho”. Sevayā significa “pelo serviço”. Conheci­mento perfeito obtém-se dos ācāryas, ou almas liberadas. Ninguém pode ser perfeito em conhecimento sem ser treinado pelo sistema paramparā. Pṛthu Mahārāja era inteiramente treinado nesta linha; portanto, ele não merecia ser considerado um homem comum. O homem comum, cujo único conceito de existência é corpóreo, é sempre desorientado pelos modos da natureza material.

In this verse the word vṛddha-sevayā is very significant. Vṛddha means “old”; sevayā means “by service.” Perfect knowledge is acquired from the ācāryas, or liberated souls. No one can be perfect in knowledge without being trained by the paramparā system. Pṛthu Mahārāja was completely trained in that line; therefore he did not deserve to be considered an ordinary man. An ordinary man, who has only a conception of bodily existence, is always bewildered by the modes of material nature.